Nessa semana revisamos os pretéritos pois estamos trabalhando relato e esse é o tempo verbal mais usado.
Para realizar essa atividade, pedi aos alunos que sentassem em duplas para que criassem duas frases com o verbo indicado por mim. Uma deveria ser no pretérito perfeito e outra no imperfeito. Após a elaboração das frases, as duplas deveriam representar por meio de mímicas qual o verbo utilizado, qual a frase criada e em que tempo verbal ela foi empregada! Isso os ajudou muito a perceber as diferenças dos pretéritos perfeito e imperfeito e possibilitou a eles uma ação protagonista!
Quem lê, viaja!
Esse blog foi criado como parte do processo de avaliação do curso: Melhor gestão, melhor ensino. Essa é uma importante ação do governo do Estado de São Paulo, que visa melhorar a qualidade da educação estadual. Trata-se de um curso a distância, que possibilita a interação entre educadores para uma única finalidade: mostrar como tornar a leitura e a escrita tarefas prazerosas!
sábado, 29 de março de 2014
quinta-feira, 20 de junho de 2013
Gostaria de compartilhar com vocês o que ocorreu na minha aula nesta semana
Gostaria de compartilhar com vocês o que ocorreu na minha aula nesta semana:
No curso que estamos fazendo, Melhor Gestão, os gestores da minha escola tinham a tarefa de assistir e avaliar uma aula de dois cursistas; um de matemática, outro de português. Pois bem, minha aula foi filmada na segunda e o resultado final foi muito bom.
A apostila 2 do 7º ano traz relato de experiência e foi em cima disso que montei minha aula.
1º passo: Passei para eles o curta "For the birds" - http://www.youtube.com/watch?v=yJzQiemCIuY - e então discutimos a ideia de separação e discriminação
2º passo: Mostrei slides sobre a ascenção de Hitler e o significado do Nazismo enquanto separação e discriminação
3º passo: Mostrei slides e contei a história de Annie Frank, em seguida lemos um trecho de seu diário
4º passo: Os alunos puderam fazer perguntas e inferências no que diz respeito à história apresentada
5º passo: Relacionei o conteúdo do diário lido com relato de experiência apresentado na apostila e pedi aos alunos que fizessem como Annie, um relato de alguma experiência vivenciada por eles.........dei um caça-palavras para que todos pudessem acabar a atividade com tranquilidade e silêncio
6º passo: Elaborei algumas questões de interpretação textual em cima do relato Annie Frank e discutimos suas respostas
7º passo: Trabalhei pronomes pessoais utilizando o mesmo texto
8º passo: Li um pequeno trecho do livro "O garoto de pijama listrado" e logo após assistimos ao filme
O interessante é que no domingo próximo passado, o programa Fantástico da Rede Globo trouxe uma matéria sobre uma menina que ganhou uma viagem à Holanda produzindo um texto baseado no Diário de Anne, os alunos e direção comentaram bastante a coincidência.
Creio que há muito mais que poderia ser feito, mas o resultado desse projeto foi ótimo, por isso estou compartilhando com vocês!
No curso que estamos fazendo, Melhor Gestão, os gestores da minha escola tinham a tarefa de assistir e avaliar uma aula de dois cursistas; um de matemática, outro de português. Pois bem, minha aula foi filmada na segunda e o resultado final foi muito bom.
A apostila 2 do 7º ano traz relato de experiência e foi em cima disso que montei minha aula.
1º passo: Passei para eles o curta "For the birds" - http://www.youtube.com/watch?v=yJzQiemCIuY - e então discutimos a ideia de separação e discriminação
2º passo: Mostrei slides sobre a ascenção de Hitler e o significado do Nazismo enquanto separação e discriminação
3º passo: Mostrei slides e contei a história de Annie Frank, em seguida lemos um trecho de seu diário
4º passo: Os alunos puderam fazer perguntas e inferências no que diz respeito à história apresentada
5º passo: Relacionei o conteúdo do diário lido com relato de experiência apresentado na apostila e pedi aos alunos que fizessem como Annie, um relato de alguma experiência vivenciada por eles.........dei um caça-palavras para que todos pudessem acabar a atividade com tranquilidade e silêncio
6º passo: Elaborei algumas questões de interpretação textual em cima do relato Annie Frank e discutimos suas respostas
7º passo: Trabalhei pronomes pessoais utilizando o mesmo texto
8º passo: Li um pequeno trecho do livro "O garoto de pijama listrado" e logo após assistimos ao filme
O interessante é que no domingo próximo passado, o programa Fantástico da Rede Globo trouxe uma matéria sobre uma menina que ganhou uma viagem à Holanda produzindo um texto baseado no Diário de Anne, os alunos e direção comentaram bastante a coincidência.
Creio que há muito mais que poderia ser feito, mas o resultado desse projeto foi ótimo, por isso estou compartilhando com vocês!
segunda-feira, 17 de junho de 2013
Situação de Aprendizagem 2 - O avestruz (Mário Prata)
1º passo - sondagem: procurar saber se o aluno conhece o gênero crônica, depois apresentação do gênero (características) e significado da palavra crônica.
2º passo - ativação de conhecimento de mundo: perguntar se os alunos conhecem uma avestruz, se já viram uma, como são, se sabem ondem vivem, etc....
3º passo - pesquisa sobre a ave utilizando diferentes recursos: fotos, vídeos, revistas sobre animais, dicionários, livros, e internet por intermédio da sala de informática.
4º passo - leitura compartilhada do texto: com retomada dos parágrafos e fazendo levantamento de hipóteses ( é comum este tipo de presente para alguém que mora em um apartamento?), comparações de informações( por quê? ) e inferências ( qual o local adequado para se criar um avestruz, utilizar a pesquisa feita no passo 3).
5º passo - explorar o vocabulário: levantamento de dados, quais palavras eles desconhecem ( trabalhar com os dicionários ), explorar o vocabulário desde o título, relacioná-lo a um determinado contexto, ligar a palavra ao cotidiano e estabelecer uma relação contextual.
6º passo - trabalhar o gênero crônica: quais as características do gênero os alunos encontram no texto abordado.
7º passo - finalidade da leitura: aprimorar os conhecimentos sobre o gênero crônica e possibilitar a amplitude de conhecimentos sobre a ave em questão e o contexto em que está inserida.
8º passo - avaliação através de produção textual: a partir desta situação produzir uma crônica utilizando o contexto em questão (podendo ser sobre outro animal dificilmente criado em apartamento, ou sobre outra situação em que ambiente e sujeito são contraditórios , fazer levantamento e discussão de hipóteses antes da produção). Solicitar que argumentem sobre as razões para se criar, ou não estes animais em casa.
Professora Salete
Professora Salete
sábado, 8 de junho de 2013
Roteiro para estudo do texto “Avestruz”
O início do trabalho é marcado por uma sondagem, questões
sobre animais de estimação são levantadas (você tem animal de estimação, qual o
mais esquisito de todos os animais de estimação que você já ouvir falar, etc);
Após a sondagem haverá uma leitura colaborativa;
Depois lemos outros textos com o mesmo título, a música de Zé Henrique http://www.vagalume.com.br/de-di-paula-ze-henrique/avestruz.html e uma poesia de Irene Costa (Poesia do
Avestruz) ; http://www.recantodasletras.com.br/poesiasdetristeza/3323776
No youtube também tem disponível o curta
da Disney: “O avestruz do Donald” http://www.youtube.com/watch?v=SuurHTUo5jM
que seria muito apropriado para essa
ocasião, logo após fazer uma comparações
entre os textos;
Depois da leitura e discussão, propor uma produção textual
onde os alunos são desafiados a produzir uma crônica com o título “Lagarto”
sexta-feira, 7 de junho de 2013
Cinema na escola
Ficção ou documentário, curta ou longa-metragem - os gêneros e as opções de trabalho são inúmeros e hoje já é possível afirmar que o conhecimento sobre como usar filmes está bem sistematizado. O trabalho pode seguir por dois caminhos, dependendo do objetivo do professor:
- Aproximar a turma da linguagem artística específica do cinema, o que pode ser feito tanto na aula de Artes como na de Língua Portuguesa;
- Auxiliar na compreensão de conteúdos curriculares em diversas disciplinas dentro de sequências e projetos didáticos.
Em ambos os casos, é preciso começar expondo os objetivos da exibição e descrevendo o que será visto. "Isso é fundamental para não descaracterizar o cinema como um objeto cultural. O ideal é antecipar para a turma elementos da história, falar sobre o diretor e outras produções dele, comentar sobre os atores, mostrar a capa e a contracapa, ressaltar características técnicas, como a fotografia, contar curiosidades da época em que foi lançado e, principalmente, dizer por que gosta ou não daquele filme. O professor deve se mostrar como um espectador crítico e experiente para que os alunos aprendam a se posicionar frente ao que veem", conta Silvinha Meireles, coordenadora do programa Cine-Educação, da Cinemateca Brasileira de São Paulo.
Li esse depoimento na Revista Nova Escola e fiquei pensando o quanto esse tipo de recurso tem nos auxiliado em sala de aula. Já tive diversas experiências positivas, e uma delas foi ainda essa semana quando assisti com a turmo do 1º ano do Ensino Médio "Coração de cavaleiro", o filme é excelente e abre um leque imenso de possibilidades. Fica a dica!
- Aproximar a turma da linguagem artística específica do cinema, o que pode ser feito tanto na aula de Artes como na de Língua Portuguesa;
- Auxiliar na compreensão de conteúdos curriculares em diversas disciplinas dentro de sequências e projetos didáticos.
Em ambos os casos, é preciso começar expondo os objetivos da exibição e descrevendo o que será visto. "Isso é fundamental para não descaracterizar o cinema como um objeto cultural. O ideal é antecipar para a turma elementos da história, falar sobre o diretor e outras produções dele, comentar sobre os atores, mostrar a capa e a contracapa, ressaltar características técnicas, como a fotografia, contar curiosidades da época em que foi lançado e, principalmente, dizer por que gosta ou não daquele filme. O professor deve se mostrar como um espectador crítico e experiente para que os alunos aprendam a se posicionar frente ao que veem", conta Silvinha Meireles, coordenadora do programa Cine-Educação, da Cinemateca Brasileira de São Paulo.
Li esse depoimento na Revista Nova Escola e fiquei pensando o quanto esse tipo de recurso tem nos auxiliado em sala de aula. Já tive diversas experiências positivas, e uma delas foi ainda essa semana quando assisti com a turmo do 1º ano do Ensino Médio "Coração de cavaleiro", o filme é excelente e abre um leque imenso de possibilidades. Fica a dica!
Livros.............são portas!
É muito importante poder ler depoimentos como os da professora Marilena Chauí, também creio que os livros nos abrem portas para outros mundo, creio também que nosso maior desafio é "seduzir" nossos alunos para entrar por essas portas; uma porta nada mais é que uma passagem, algumas são conhecidas mesmo quando fechadas, o livro não, é uma viagem ao desconhecido cada vez que as abrimos, nem sempre serão viagens tão surpreendentes, mas sempre agradáveis. Newton Mesquita, por sua vez, crê na mudança de ideias através dos livros, esse é outro aspecto muito importante que a leitura nos oferece. Já o psicanalista Contardo Calligaris mostra o potencial dos livros como forma de exemplificação de maneira de viver, "A vida é inventada a partir de uma combinatória de sonhos que já foram sonhados" ele diz. Poderíamos elencar inúmeras possibilidades ao se ler um livro, no entanto, para que isso aconteça é preciso abrir a primeira página...........e então, a aventura começa!
Professora Sueli Souza Fonseca
quinta-feira, 6 de junho de 2013
O pequeno príncipe na escola!
EU GOSTO DE FAZER PROJETOS COM LIVROS LITERÁRIOS EM SALA DE AULA.Com as quintas séries eu trabalhei O Pequeno Príncipe, levei para a turma o livro de meu filho que é grande e a cada página uma cena se monta, e lia alguns capítulos e no final do bimestre montamos uma exposição para a escola e até apresentamos um musical que focava a mensagem : cativar. Os alunos apresentaram o aprendizado que tiveram em cada planeta, a importância da rosa quando o príncipe descobriu que sua rosa não era a única, é um livro com mensagem bonitas, as nossas crianças num mundo tão banalizado precisa de que insistamos nessas mensagens, de amor, cuidado e ética. Quando eles assistiram ao filme, nós já havíamos feito todo o processo de leitura e entendimento da obra, eles assistiram com propriedade, sem interferências do professor, porque já não se fazia necessário.
Professora Priscila
Professora Priscila
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